Um destes dias que antecedeu o Natal, numa loja de têxteis, uma funcionária (que me estava a ajudar à procura do meu número em alguns modelos) diz-me quando eu ia experimentar umas calças (eram umas 2 ou 3):
- Quer ajuda?
- Está a falar a sério ou no gozo?
- Se for preciso, é só dizer. A sério. Se o senhor precisar de ajuda, é só dizer. Não queremos clientes insatisfeitos. Mas atenção, não sou eu que dou a ajuda. Chamo um colega meu. Não seria o primeiro nem o ultimo.
- Quando a esmola é muita o santo desconfia. Obrigado pela atenção mas trato sozinho do assunto.
No pagamento a menina diz:
- Mas queria ou não ajuda?
- Não. Desde os meus 4/5 anos que desenrasco-me sozinho.
- Não me importava de lhe ajudar, mas o patrão obriga que sejam homens a ajudar homens.
- Não se importava? Pensei que hoje iria fazer uma excepção, uma campanha Natalícia.
Risos
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3 comments:
Qual o nome da loja? vou passar a vida lá.
vais vais
Zé,
como diz o divagador, vais vais.
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