«Um regime em que o BPN se criou e agiu em toda a liberdade não merece confiança alguma.
Primeiro, porque o Banco de Portugal, como se não lhe chegasse o fiasco do BCP, falhou completamente nas suas funções de fiscalização.
E, segundo, porque entre a gente que, da fundação à “falência”, ocupou altos cargos no BPN estavam figuras políticas da maior importância: José de Oliveira e Costa (secretário de Estado de Cavaco), Dias Loureiro (ministro de Cavaco), Daniel Sanches (ministro de Santana), Rui Machete, o inevitável Guilherme de Oliveira Martins e um genro de Aznar, ex-secretário do Partido Popular espanhol.»
dixit Vasco Pulido Valente, no Público