A RTP memória, não compreendo o nome (estariam com medo de perdê-la?), teve ontem um momento sublime.
Ao passar por ela apanhei com 1 programa musical de 2000, em que o inesgotável Júlio Isidro entrevistava o enigmático Pedro Abrunhosa. Graças a Deus passei no momento em que Júlio mandava Pedro para o palco.
Este chega ao palco e os membros da banda começam a tocar, mesmo sem terem as guitarras ligadas aos amplificadores, lá nos começam a dar música.
Músico que é músico toca mesmo sem amplificador, a sério!
Pedro que até é um gajo emotivo, começa a vaguear pelo palco ao som da dita música.
Estando Pedro a 3 metros do microfone, de boca fechada a puxar a camisola, e pum, irrompe pelo palco Paulo Portas. Mentira. Só brincadeira.
Como dizia, estava o Pedro a 3 metros do microfone, de boca fechada a puxar a camisola e começamos a ouvir a voz do dito Pedro a cantar. Nisto, o Pedro corre para o microfone e começa a mexer a boca
É obra do Demo diz minha avó.
Explico-lhe que existe algo que se chama playback. Ela aceita a explicação, mas pelo sim pelo não, benzeu-se.
Viva o Rock and Roll e o playback.
PS: Pelo sim pelo não, também me benzo.
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1 comment:
Só mostra grande qualidade do Pedro Abrunhosa.
Eu tambem nas minha aulas ao falar para suas excelencias (mas abro bem a boca e puxo pelas cordas vocais)e ouve-se bem fora da sala e bem mais que 20 metros. E ouve-se bem nas outras salas. Será tambem playback ou obra do demónio?
Nunca tinha pensado nisso.
Agora vou ter que me benzer mais vezes.
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